<br><br><div class="gmail_quote">2009/4/12 Leonardo Pinto (Gmail) <span dir="ltr"><<a href="mailto:leonardoprc@gmail.com">leonardoprc@gmail.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
Paulo Cavalcanti escreveu:<div class="im"><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
Eu não estou falando de servidores, mas sim workstations (a pergunta original<br>
era sobre um notebook). Nossos servidores também rodam CentOS 5.3.<br>
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Workstations normalmente não rodam serviço algum (principalmente não devem aceitar conexões ssh externas).  Normalmente, o que desatualiza do ponto de vista do usuário é openoffice, firefox e python, mas dá para levar por um bom tempo ...<br>

</blockquote>
<br></div>
Pois bem, venho chegando a conclusão que para essas situações de implantação de estações o mais ideal é o Ubuntu/Xubuntu etc... Pois é exatamente o que queremos: Ter aualizado os aplicativos de usuário, mas o núcleo permanece o "mesmo".<br>

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Pessoalmente cheguei a conlusão que Fedora é experiência/aventura pessoal. E isso fazemos em nosso próprio PC! Implantar uma rede em que não saberemos após a atualização se tudo irá continuar funcionando como antes, é muito irresponsável. (Que era o que pretendia quando optei por Fedora -->) Tenho uma rede com muitas estações Fedora 6 utilizando NFS+NIS, Samba, etc... e não me atrevo nem me aventuro atualizar e ter algum recurso incompatível ou disfuncional. Além de que os usuários estão satisfeitos e realizando suas tarefas plenamente. É o famoso ditado: Time que está ganhando não se mexe!!! Atualizar implica em muito detalhes, e o principal é o desempenho, pois o Fedora 6 é bem rápido.</blockquote>
<div><br>Concordo plenamente. O que eu faço é testar uma nova versão a exaustão.<br>Quando eu acho que ela está boa (o Fedora 10 só chegou a este ponto bem recentemente), eu faço uma imagem e replico nos outros computadores.<br>
<br>Eu também tinha uns três FC6 rodando, e eles reberam F10. Este é o motivo<br>porque eu mantenho o partimage no Fedora.  É o "ghost" que uso há vários anos,<br>e como ele não aparecia nunca, resolvi então mantê-lo eu mesmo.<br>
<br>Mas as minhas outras 15 estações ainda vão rodar F8 por algum tempo. <br><br> </div><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;"><br>

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Portanto, se é seu próprio NB ou PC, o mais ideal é deixar uma partição sobrando e sempre ter a versão beta instalada para testes, e se funcionou teus aplicativos básicos de uso pessoal, pronto, adota de vez o release. Eu passei um tempo usando SEMPRE a versão developer do fedora. Sempre após um update algo deixava de funcionar e eu ficava a ver navios, mas logo o projeto corrigia os bugs e "tudo" voltava ao normal. Mas é pra quem gosta de viver perigosamente!!! hehehe<div class="im">
</div></blockquote><div><br><br>Eu tenho udado discos externos conectados via USB para isso. Depois<br>da até para mover o disco do case externo para algum computador. <br>Se for um disco de 2.5'' de notebook, dá até para carregar no bolso e testar em vários hardwares diferentes.<br>
</div></div><br clear="all"><br>-- <br>Paulo Roma Cavalcanti<br>LCG - UFRJ<br>